Pessoas doidas, malucas e críticas! Sendo amigáveis, podem postar comentários!

22 janeiro, 2008

Como diria meu desafeto virtual: cumprimentos a todos, indistintamente!

Estou aqui para filosofar, despoetizadamente, sobre três itens:

O Eixo, a Roda e a Estrada

Alguém aqui já passeou de carro analisando cada componente? Ou se não toda a mecânica, as partes mais conhecidas? De vez em quando, eu fico pensando em como cada parte é importante, e como elas fariam falta. Veja a roda, por exemplo: gira, gira, parecendo que não sai da repetitividade, mas o carro, sem ela, não sairia do lugar. E que dizer do eixo? Bom, o eixo é pior ainda! Inerte, parado, sem vida. Coitado, de nada serve... Mas não se fica sem! Ele é o "parasita do carro", já que só serve pra dar mais peso, e com isso, gastar mais combustível. Mas quem quereria andar em um carro sem eixo? Acho que nem teria como, não é mesmo? E a estrada? Essa, não só não anda, mas ainda fica pra trás, sendo usada pra que os carros evoluam por ela, passem deixando marcas pesadas no seu coração, com as suas rodas traiçoeiras, mas fica firme, forte, consciente do seu papel. É um conjunto de componentes para uma evolução, que separados, não teriam valor algum, mas sempre, na união, tudo tem valor, e altíssimo, muitas vezes! Uma engrenagem que tem rodas dentadas indo para um lado, mas empurrando outras tantas para o lado oposto. Um ponto central, parado, sem valor, mas que ausente, poderia simplesmente desarticular toda uma situação!!! E é por isso que hoje eu encerro a postagem com a seguinte frase:
faça tudo esperando falhar, porque algum dia, você falhará a falha, e falhando a falha, fará algo certo!

Travativamente,
Doidus!

17 janeiro, 2008

Oi galera!

Atendendo a um pedido,
que por mail foi chegando,
venho fazer a postagem,
que estás lendo ou escutando,
pra homenagear aqueles,
que já estão celebrando!

Eu me surpreendi com ele,
que no começo era mole,
parecendo gelatina,
ou até gaita de fole,
pra pedir alguém em namoro,
Quer saber quem? Vai, rebole!

Isso mesmo que ouviu,
vai ter é que rebolar,
pra descobrir quem o cara,
não pediu pra namorar,
porque era inseguro,
eu o queria matar!

Mas agora vejo ele,
já depois de sete anos,
que surpreendeu a muita gente,
a vários seres humanos,
quando pra um espetáculo,
resolveu erguer os panos!

Isso mesmo que ouviram,
é algo muito anormal;
recebi ontem à tarde,
um texto longo afinal,
contando o que ele fez,
pareceu bem teatral!

Depois de ele se soltar,
ora vejam! que bacana!
pra parar a insegurança
que há mais de uma semana,
estava imperando ali,
fez novela mexicana!

Pediu a moça em namoro,
foi de todo coração,
até a presenteou,
e ela quase cai ao chão,
e seguiu-se um clima forte,
olha... quanta melação!

Eu só fico imaginando,
a moça de quem eu ria,
por estar apaixonada,
eu presenciava e ouvia,
ela dando uns gritinhos,
e ataque de histeria!

Agora já namorando,
e estando bem feliz,
pois encontrou finalmente,
a pessoa que tanto quis,
ele também a encontrou;
parabéns Duda e Diniz!

Terminando por aqui,
desejando boa sorte,
e muitas felicidades,
seja no sul ou no norte,
vou embora com aquela,
máquina de teletransporte!

Rimativamente,
Doidus!

09 janeiro, 2008

Gente,

Vim aqui pra responder à Odonata, que comenta sempre e prontamente no blog:
O que você diria se a pessoa não mostrasse com palavras, mas com atitudes, que perdeu a confiança em você? Ou que, talvez, nunca teve, embora sempre reafirme que tem? Vou dar um exemplo fictício:
Se você falasse pra mim que confia em mim, mas eu resolvesse brigar, por exemplo, com X. Detalhe que X, é uma das pessoas das quais você reclamou pra mim, que faz isso, aquilo e outras coisas mais. Nenhuma grave, mas irritante o suficiente pra ser alertad* sobre isso. Aí, quando eu falo com X, a criatura vem falar contigo, que eu fui agressivo, etc. E você vem me falar que deveria agir mais calmamente, porque eu posso magoar as pessoas. Me vem, instantaneamente, a pergunta:
- Então, se sabe como agir, por que não o fez??? Não confia em mim mas também não reage, e reclama comigo!!!
Se eu soubesse, certamente, que conquistei a confiança de alguém, eu ficaria mais tranqüilo e até entenderia se a perdesse... Mas e quando você pensa que a pessoa nunca confiou em você, e só esteve junto num momento de fragilidade, de experimentar a conversa com alguém desconhecido, ou de tentar entender um mundo virtual pra escapar, temporariamente, do real até quando lhe convinha?

Gravitacionalmente puxado para baixo,
Doidus!

E aí doidaiada!

O que vem agora é algo fraquinho porque eu mesmo tô desinspirado. Aí, você vem e me pergunta:
- Então, o que você tá fazendo aí na frente do teclado, fingindo escrever?
E eu respondo:
- É porque eu preciso dizer isso pra alguém. Mas dizer isso pra quem? E como dizer? Quando não se sabe pra quem, nem como, passa-se a escrever o que se quer dizer. Vai ser publicado? Vai sim, mas é pra que se possa notar, se minha personalidade for remontada, que minha mente tem ocasiões em que fica travada, flutuando em um nada sem fim, e sem propósito aparente. Mas o que eu quero dizer, e dessa vez, mesmo sem título, é o seguinte:
Descobri que tenho medo de frases feitas. Na prática, senti a dor de cada uma delas martelando contra mim. A mais recente, porém, foi aquela famosa e conhecida frase:
"Gosto de você como você é..." Repare que a frase é muito bonita, mas fica mais bonita ainda, quando acrescentado a ela um "maaas, seria melhor se você mudasse isso, isso, aquilo, e outro negocinho que agora tô esquecendo mas que falo pra ti em cinco minutos." Detalhe: contradição assim é muito comum acontecer. Teve até um dicionário de prazos que recebi recentemente que é a contradição em pessoa! Quando a pessoa fala, por exemplo, "já já", significa "Vou pensar no teu caso, depois de comer essa torrada.", e não "agora mesmo", como se crê. Outra coisa: já conheceram alguém que fala: "Eu tenho confiança em ti." mas tem tanta confiança que qualquer coisa que você faz, a pessoa pula na frente pra amenizar o impacto pra outra pessoa, mesmo que diz pra você que concorda que você tá certo? Aí, eu fico pensando:
Como vou sentir-me seguro com alguém? Como vou ter certeza do que se sente? Como vou saber quem presta nesse mundo? Será que eu presto, visto que sou humano e devo ter dito já frases contraditórias a alguém? Se as pessoas que confiam em mim, têm medo do que eu possa fazer, por que eu tenho de confiar em mim? Se as pessoas que gostam de mim pelo que eu sou, querem que eu mude, então das duas uma: Ou são masoquistas, ou eu preciso procurar alguém que não goste de mim desde o começo...

Desesperadamente,
Doidus.

04 janeiro, 2008

Oi, turma!

Segura a versificação respondível

Venho hoje, nesse instante,
mesmo perto da visita,
que tá aqui na minha casa,
e não é pessoa bonita,
simplesmente por ser homem,
e de alergia me agita!

Responder a uma amiga,
que postou um comentário,
e é porque gosta mesmo,
já que não ganha salário,
e também porque no dia,
não era meu aniversário!

Minha amiga Odonata,
ouça bem o que eu lhe digo,
leia melhor a casinha,
é conselho de amigo...
Porque o chocolate paulinha,
na verdade... é um perigo!

No mundo da internet,
ela parece legal,
até já ligou pra mim,
quase deixando o virtual,
mas nunca ela quer saber,
de um encontro pessoal!

Isso até eu acho mesmo,
que não seria tão chato,
e se fosse só por isso,
você me chamaria de ingrato,
mas ela fica prometendo,
fazendo discurso barato!

Se a pessoa fala algo,
que honre o próprio nome,
senão fica como alguém
que te deixa passar fome,
mesmo oferecendo comida...
Se fala, mostra que é home!!!

Mas já pelo outro lado,
uma coisa eu vou dizer,
se acha que não tem como,
por aqui aparecer,
que não prometa quatro vezes,
nem venha isso dizer!

Por hora termino aqui,
pois a mente ao fim chegou,
mas agradeço à Vani,
que o poema elogiou,
mas devido ao Tico e Teco queimados,
pronto, acabou!!!

Fui,
Doidus.