Pessoas doidas, malucas e críticas! Sendo amigáveis, podem postar comentários!

31 outubro, 2007

Não se sabe direito ainda; nossa amiga de Fortal, na presença da "Remédio pro Rosto", disse ter sido informada sobre suicídio mesmo; pergunta melhor pra uma das duas!

Fui,
Kid.

29 outubro, 2007

Turma,

Hoje a postagem é uma tentativa de versos interrogativos...

Onde

Onde você está,
quero lhe perguntar,
nada mais eu posso fazer.
Só sei que você foi,
buscar algum depois,
que não conseguiu nos trazer.
Você se contradiz,
ajuda nunca quis,
agora diga tu pra mim:
Valeu essa medida,
de um todo descabida,
para partir assim?

Eu não imaginava,
ou sequer esperava,
uma atitude dessa!
Se é nosso destino,
me responda menino,
pra que toda essa pressa?
Justamente você,
que insistia em dizer,
que isso não dá certo,
foi dar uma de louco,
"aventurar" um pouco,
para um destino incerto...

Bem, só uma coisa eu vou falar,
antes dessa carta eu acabar:
por tudo que você deixou,
ouça o que não só eu que digo,
nós te manteremos vivo, meu amigo!

Dedicando ao Estêvão de Souza; segue em frente, e boa sorte aí, criatura!

Impressionadamente,
Doidus!

24 outubro, 2007

Oi turma,

Pare aqui quem não quiser ler, porque assim como a postagem... Eu também vou descendo. Desço porque quero me reunir... Com a comandante das comandantes!

O alerta vermelho.

Ouço meus passos ecoarem. Sinto-os baterem em placas metálicas que compõem os degraus da casa dela.

D: Oi, você está aí?
C: longa pausa.
d: Por que não me responde?
C: (impaciente) VOCÊ CONTINUA INSISTINDO EM FALAR! NÃO VÊ QUE NÃO É A TUA HORA?
D: Mas eu queria entender por que voc...
c: Silêncio! Se atreve a vir aqui, tentar contato, e ainda impor tuas vontades? Saia agora!

Eu já esperava por esse tipo de receptividade. Tentei me aproximar dela, então sabia o que teria de enfrentar se quisesse falar.

D: Não pretendo sair! Já tive várias pessoas trazidas pra cá, e quero saber porque isso acontece!
C: E por que não espera, humildemente, quando chegar o momento de você ser trazido? Esquece-se que aqui é a casa da comandante das comandantes?
D: Pensei que conseguiria uma amizade por aqui, por isso vim, esperando ser acolhido.
C: Típico de ser terrestre. Movido pela conveniência, você continua procurando uma amizade com quem lidera...
D: Talvez porque sendo líder, essa amizade teria uma explicação...
C: O que dá no mesmo! Ajudas, explicações, informações ou até um canto pra morar, nessa casa... Conveniência...
D: E o que eu teria de fazer pra ter isso tudo, sendo que pessoas que não queriam, tiveram de se unir a esta casa e aos habitantes dela?
C: Isso é com você. agora saia imediatamente! Você não pode e nem vai ficar aqui ainda.
D: Mas eu gostaria...

Essa frase tentou sair calma, mas quando eu percebi, já estava de volta à superfície, e entendi; eu ainda não falara com ela, mas sim com alguma espécie de guarda. Mesmo assim, sabia que, se houvesse essa união, essa criatura que guardava a porta da casa, também expressava as vontades dela. Mas agora, o que devo fazer? Seguir em frente, como se ela não existisse, ou esquecer-me dela, solidificando coisas aqui para, quando eu me considerar seguro, ela vier e me tirar com a mesma força que me repeliu?

Reflexivamente,
Doidus!

21 outubro, 2007

Oi gente,

Estamos definitivamente postativos! Valeu aí à minha dupla personalidade, devidamente impulsionada pela nossa amiga de remédio pro rosto.

O Excesso

Você, que está aí provavelmente em uma cadeira, tranqüilamente roendo as unhas distraidamente, com as mãos devidamente lavadas, já pensou no que aconteceria se, agora mesmo, as pernas da sua cadeira resolvessem, do nada, abrir-se, deixando você no chão, mesmo que temporariamente, como aquelas cadeiras de plástico que do nada entortam as pernas para nos pregar um susto? E você, que está lendo essa postagem que já começou numa verdadeira Coisi di Doidus, de papo pro ar, numa cama, já pensou se do nada, o colchão fosse desapoiado porque a madeira da cama resolveu se quebrar, e atirar você com colchão e tudo ao solo?
- Por que toda essa tragédia? - diz você.
Minha resposta é:
- Simples! Isso é o caso mais típico de se apoiar em algo e contar com aquilo pro resto da vida. Vamos levar isso ao psicológico, e entraremos no tema:
Se uma pessoa te elogia, que quer ela no momento, sendo ela tua amiga? Certamente, quer te fazer sentir-se bem! Normalmente, essa pessoa consegue isso. Mas qual é o preparo de uma pessoa para receber este elogio? Um elogio, direcionado a uma pessoa, pode causar vários efeitos, desde um sentir-se bem no momento mas saber que tudo pode ser passajeiro, ou menos intenso, até um receber o elogio, apoiar-se nele com todas as forças e, quando a pessoa elogiante, por qualquer motivo que seja, diminui a intensidade do sentimento, ou mesmo que não diminua do sentimento, da resistência do elogio, como o exemplo da cadeira de plástico, que continua inteira mas abre-se de repente, estatelar-se no chão. Esse é o medo; o medo do excesso, o medo do apoio forte, que já me fez cair. O começar desafiando uma pessoa a provar que gosta de mim até saber que ela gosta com tanta intensidade, mesmo sendo puramente amiga, que não me deixou admitir falhas, mesmo que não intencionais. Hoje, aprendi que o bom é sempre o equilíbrio; saber que uma pessoa está aí pra você, mas saber que essa mesma pessoa tem vida própria e portanto merece ser livre. Sendo ela livre, vai, certamente, te decepcionar, e por isso, para que a dor não seja tão forte, não se deve apoiar em momentos; nem na decepção, nem nos elogios dados. No primeiro caso, você se fere repetidamente, e no segundo caso, quando há uma decepção, se fere com tanta intensidade, que pode deprimir-se em segundos! Mas como temos vários ângulos de um mesmo pensamento, inclusive um vindo da própria pessoa que me fez discutir, postagens, please!!!

Fui,
Doidus!

19 outubro, 2007

Oi turma!

Depois de ter abandonado minha dupla personalidade, em troca de fazer um podcast por voz, que na opinião de no mínimo três pessoas foi mal sucedido, e que duas chegaram mesmo a me pedir pra voltar a escrever, seguimos pedindo desculpa pra referida dupla personalidade que ficou só esperando a oportunidade de voltar. E se quiser, ela retoma meu controle, que eu preciso escrever!

A Marca que freia

Vem chegando algo, só percebido internamente. Chamado de Enigma, quer conversar, se manifestar, se humanizar:

E: Oi! Tudo bom?

Eu me sentia como se estivesse enfraquecendo só com a presença desse ser enigmático, dessa marca.

D: Tudo. Quem é você?
E: Não posso falar pra você. Se você souber quem sou, também vai saber o que fazer comigo.
D: E você não vem pra conversar? Pra amizade?
E: Chego repentinamente. Chego quando você está tranqüilo, mas não venho pra fazer amizade não.
D: Então saia daqui!
E: Pensa que é assim que você me expulsa? Está enganado! Vou ficar martelando na tua cabeça, enquanto você não descobrir quem sou!

Nessa hora, percebi ter dois problemas a resolver: descobrir quem era o ser, e ainda eliminá-lo. Continuei, então, a conversa:

D: O que, afinal, você quer pra sair?
E: Quero te fazer ver cenas, situações, momentos, e tantas quantas vezes forem necessárias, até te ver caído sem forças pra lutar.
D: Então mostre-me essas cenas, e vamos ver o que você consegue.

Fiquei surpreso! Eram as cenas que mais me atingiam e que, se modificadas, poderiam ser as melhores que eu já teria vivido. E ele sempre mostrava os dois ângulos, em uma sucessão rápida e incômoda.

E: Hahahahahahahahaha! Gostou? Isso é o que você vai ver enquanto não aprender a lidar comigo. O que você fez de errado e, principalmente, o que você não fez de certo, e como perdeu oportunidade de tentar fazer!

Nesse instante, lembrei-me de tudo que li, ouvi e pensei na vida. O nome dele aclarou-se instantaneamente na minha mente.

D: Ok, já entendi. Teu nome, isso que você quer saber, né? Arrependimento!
E: Muito bem, amiguinho, começou pelo caminho certo. Mas bastar saber quem sou, isso nunca! Falei que você saberia me destruir, mas será que estou falando tudo?

Realmente ele não estava. Começou, numa crise ainda maior de desespero, soltar as cenas, as imagens, todas, desde que eu pude lembrar de cenas mal feitas. Quase sem forças, gritei com o que me restava de fôlego, a palavra que o fez sumir, como que por encanto:

D: PASSADO!!!

Ele voltou pro lugar dele, junto com tudo que me fazia mal. Eu sabia que, se continuasse vivendo aqueles erros, e principalmente os não-acertos, só me deprimiria ainda mais. Portanto, o que se pode fazer agora, é seguir, andar pra frente e, na medida do possível, rabiscar por sobre os erros para fazer um desenho melhor na vida. Usar, como sempre falo, o passado para aprender, mas nunca para martirizar. Talvez, o meu amigo enigmático me fez tão mal que nem agora eu estou tão bem por alguma coisa, mas tudo isso anda, porque enquanto a união está presa no infinito, ele, como se esperava, ficou trancado no passado para sempre!

Relativamente bem,
Doidus.

07 outubro, 2007

Oi turma,

Pensavam que eu tinha abandonado o Doidus, ou seja, a mim mesmo, numa dolorosa morte virtual? Tanto não o fiz, que vim com a corda toda! Olhem isso!

Descemiterizadamente,
Doidus!