Pessoas doidas, malucas e críticas! Sendo amigáveis, podem postar comentários!

30 dezembro, 2007

Oioioi, turma!

E a Doidus Productions apresenta... *prrrprrrprrrprrr*

A Dessumida

Alô pra você que é doido,
me responda o que acha.
Se não gostar do poema,
tira sarro! Vai, escracha!
O fato é que o boneco,
de pano saiu da caixa...

Tive pela madrugada,
uma surpresa na vida.
Para os padrões atuais,
uma conversa comprida.
Ela reapareceu;
minha amiga dessumida!

É o termo que eu achei,
mas por que chamá-la assim?
Porque quando faço verso,
indicando que tô ruim,
ela logo tenta lê-lo...
e reaparece pra mim!

Se faço verso magoado,
eu agora vou citar,
que por ser bem possessivo,
só espero ela voltar,
eu a espero do meu lado...
para perto dela estar!

Confesso que ainda não,
tá do jeito que eu quero,
mas presença virtual,
já é algo que eu tolero...
Pelo menos o encontro
com ela não é mais zero!

Mas antes que eu vá fazendo,
um verso que não combine,
e que eu sou um mau poeta,
você que lê, determine,
não peço fim pra amizade...
MAS QUE O POEMA TERMINE!!!

Fui,
Doidus!

24 dezembro, 2007

Gente!

Acho que, mesmo sendo cego, idéias luminosas também me atingem, porque algo em mim, grita pra escrever mais e mais.

A Dupla Personalidade Escorpiana

Estava eu distraidamente com o meu sempre companheiro Skype aberto, mas sem gente por voz. Só ouvindo uma coleçãozinha de programas policiais antigos, nomeadamente o Teatro de Mistério. De vez em quando, é bom analisar a lógica das coisas. Mas só quando essa lógica existe! O caso é que nesse instante, a coisa mais ilógica aconteceu! A pessoa que nunca me chamaria em dia de vida, me chamou, e do nada! Culpa tua, Coisi di Doidus!!! E pra completar o caso, ainda me fez uma pergunta, que será respondida no decorrer dessa homenagem à criatura. O nome dela me faz relacionar duas personalidades que, embora tão diferentes, são sempre interligadas... Mar-ilha. Bom, a parte do mar dela é o que se conhece primeiro: agressiva, que bate em quem estiver por perto com suas ondas violentas. Talvez seja assim principalmente com quem altera seu curso natural. Quando esse mar espera alguém sério, que só vai lá pra se banhar, e aparece um banhista que gosta de surfar, de tirar uma onda, literalmente, ele faz malabarismos que o desequilibram por um bom tempo. Mas que dizer da ilha? A ilha eu conheci essa madrugada! Sensível, com pássaros cantando, e uma conversa com som de natureza! Pela voz? Não; essa não me encantou. Mas falo pela estranha mudança no diálogo de início para o atual! O papo fluiu tão bem que a criatura chegou mesmo a me perguntar por que eu não publicava essas postagens num livro. Como essa pergunta já foi feita pela Midian, que aliás agora passou do estágio entre a vida e o casamento, pro próprio acontecimento de união já referido, antes que ela se repita, vou responder de uma vez por todas, como aliás a turma do charges também respondeu sobre lançar um cd com a banda que o dono da página tem:
Se eu lançasse um livro, vocês iriam preferir scanneá-lo a comprá-lo, não é mesmo? Prefeririam usar a net pra caçar o que eu escrevi. Isso se alguma editora doida achasse que eu teria talento suficiente que merecesse uma publicação. Sem contar que eu, com minha preguiça nada oculta, não vou e nem quero escrever por obrigação mas sim porque gosto, como e quando quero! Sou mimado sim, e daí? Mas mesmo assim, obviamente, agradeço pelo interesse das referidas doidas nas minhas postagens! E aí também já foi minha mulhernagem pra ti, escorpiana maluca que ainda espero ter o prazer de confrontar novamente...

Venenosamente,
Doidus!

23 dezembro, 2007

Gente,

Hoje eu tô inspirado, e vou atacar com mais uma postagem!

A Casinha de Boneca

Vou andando... tropeço em algo. Um muro alto, de chocolate? Parece que sim. Não sei por que alguém faria isso, mas rodeio a muralha à minha frente. Não caio na besteira de devorar a casa, como fizeram os colegas da historinha. Em vez disso, quero entrar, conhecer a casa. Descubro várias coisas:
Primeiro, entro na casa de "chocolate", pra descobrir um ambiente confortável, que me dá o que eu preciso, dentro do possível. Confio nesse ambiente, e me recosto numa das paredes... Me apóio mesmo, pensando que toda a casa é conforto. A parede onde eu me encosto, já é eletrificada, hostil, agressiva por vezes, e depois volta a ser lisa... Espere! Eletrificada, de chocolate? Tem coisa errada por aqui. Toco, quando fria, na parede de chocolate e descubro... Descubro... Dominó! Sim, aqueles dominós em alto relevo, compondo maior parte da parede da casa. Quero conhecer melhor a casa, mas por eu ser agressivo tanto quanto as paredes eletrificadas, termino ferindo a estrutura da construção. Ao derrubar mais um conjunto de dominós, descubro que a armação é toda feita com varas e barbantes de pescar... Pau-linha??? Que maneira estranha de se construir algo! Mas mesmo depois de tanta descoberta que nem tudo é o que parece ser nem oferece o conforto que se espera, ainda tenho conveniência nesse lugar, que me protege do frio com seu telhado, porque ao menos isso é estável...

Natalinamente,
Doidus!

Oi turma,

A cada dia, minhas postagens raleiam mais. Depois de avisar que desceria até a prisão da minha mente, crio mais e mais barreiras para ela. Grades grossas, impermeáveis que trancam meu ser em um mundo inconstante. Então, lá vou eu, postar daqui de dentro:

O Grito de Dor

Grito de dor, grito de horror,
libere-se, sim? Por favor!
Físico, não. Só o de emoção,
Que me domina, e tira a atenção.
Já machuquei o físico, eu sei,
e dessa dor, já me liberei.
Mas tão quebrado, e devastado,
o emocional, está machucado!
Sou ser humano, que por mais de um ano,
sinto-me como boneco de pano.
Fui importante, um ajudante,
mas agora sou... desinteressante.
Você me ajudava, me acompanhava,
e os meus defeitos, desconsiderava.
Porém, hoje não. Tenho a impressão,
que pra me deixar, tudo te dá razão!

Calorentisticamente,
Doidus.

04 dezembro, 2007

Oi gente,

Cá tô eu, ops, ninguém me catou, mas enfim, aqui estou, pra mulhernagear, já que uma homem-nagem seria obviamente pra pessoas do sexo masculino, quatro criaturas do sexo feminino, de uma vez só!

A União Familiar

Entro no Skype pra conversar. Encontro uma espécie de junção de quatro elementos. Capitão Planeta? Não! Pessoas reais mesmo. Cada uma com suas características:
A primeira, que quando minha postagem gritar "Tá, me lê!" ela com certeza a estará lendo, seria a terra: autêntica, rígida como uma barragem, firme no que pensa, masamolece diante de alguns fatores como amizade, coisas românticas como filmes, e afins.
A segunda? Se eu botar a postagem na frente dela, já posso pensar seguramente: "Tá lida!" Seria como a água. Briga com a barragem de terra, amolecendo-a algumas vezes, mas se une com ela pra formar algo ainda mais sólido do que amolecimentos temporários: o tijolo da família! Irmãs, as duas são firmes e mais companheiras do que se pode imaginar.
A terceira e quarta criaturas, também são irmãs entre si e primas das primeiras. Se eu fizesse alguma postagem antes, não sei se iria ser notado por elas. "Não sei se lia ou deixaria passar em branco". Pensaria com relação à terceira, que eu lembro como fogo: elétrica, sorridente, viva!
A quarta, me faz lembrar de um elemento aéreo, flutuante, sonolento. Ar mesmo! Ar lembra magreza, magreza lembra da Olívia Palito, Alguém consegue esquecer a Olívia? Mas parece ser legal também, mas bem distraída essa pessoa. Entretanto, todas merecem a minha consideração e tiveram seus nomes citados subjetivamente, ou com trocadilhos fonéticos. Mas por falta de fator explícito:
Valeu a amizade de vocês: Thamyle, Thályda, Lívia e Cecília!!!

Postativamente,
Doidus!