Pessoas doidas, malucas e críticas! Sendo amigáveis, podem postar comentários!

28 maio, 2013

Oi gente, Antes de mais nada, e por escrever uma terceira postagem falando de filhos, gostaria de deixar claro, novamente, que não estou ainda com perspectiva de ser pai, pelo menos, não de um filho feito por mim neste momento. Como eu disse em uma anterior, pode ser que apareça, em algum lugar, alguma criança com características semelhantes às que eu falei, mas não será minha de sangue. Enfim, deixemos de enrolação! Papai ou Bebê Alguém aqui já teve a oportunidade, por vezes até incômoda, de ouvir um casalzinho querendo mostrar que está tudo às mil maravilhas, chamando um ao outro de "meu bebê"? Todo mundo aqui que me conhece sabe que eu sou bem contra esse tipo de melação, preferindo mais um romance selvagem. Não falo que seja adepto de violência, mas do que eu chamaria de sutileza das atitudes imediatas mas que agradam em vez de "palavras pequenas", como já bem diria Cássia Eller. Às vezes, mostrar que protege a pessoa amada, e muito mais para ela do que pro público, faz com que ela se sinta mais como "seu bebê" do que se isso for dito, deixando-a como um objeto, uma idealização. Mas e quando você precisa ser o "bebê", é possível, mesmo tendo sido o pai? Em um telegrama para um amigo descrito pelo MAQ, no seu livro Sopro no Corpo, ele diz: "Filho vai parir pais. Feliz nascimento para vocês." Uma criança, por mais indefesa e frágil que seja, ensina muito a um adulto, imagine um outro adulto, dotado de carências já comunicáveis e ideais diversos dos teus! Às vezes, você é parido e pare também a cada dia. Enquanto cria um laço, que protege e te transforma em um pai zeloso, ganha também sua ligação, que te coloca na qualidade de bebê, indefeso e necessitado de um colo. Sou a favor deste tipo de relacionamento, pois se aprende muito com ele, não só sobre quem é a outra pessoa, mas principalmente quem é você, pois mesmo o relacionamento mais bem sincronizado requer paciência por vezes, pois somos únicos... Infantilmente, Doidus!

23 maio, 2013

Oi Fernando, Não tô fazendo faculdade, mas, acho que por vezes, um pouco de prática no meio da teoria ajuda. O trabalho feito a três era da Lulucka e foi feito junto com o Rafael Carneiro. Nós 3 juntamos idéias pra construirmos um artigo sobre educação infantil. Quanto a ti, não sabia metade do que te aconteceu. E achei interessante o teu comentário; você era um dos que condenava veementemente os suicidas ou a tentativa deles... É interessante como as pessoas precisam perder pra entender certas coisas... De qualquer forma, te desejo melhoras, afinal, Deus tá aí pra quem pede ajuda a ele. Eu, ultimamente, tenho orado: "Senhor, abençoe a _todos_ os seres do universo, dando a cada um o que merece, segundo a vossa vontade e só a vossa, sem interferência de quem quer que seja, até porque o ser humano é impulsivo e pode terminar protegendo criminosos ou atacando inocentes, coisa que o Senhor, que criou a todos, não faz. Amém!" E claro, sempre agradecendo em nome de Jesus por isso, embora como eu coloquei na postagem "Quero alguém no Céu", eu ainda acho que Jesus nasceu com um corpo perfeito demais pra representar, na pele, um deficiente por exemplo, seja de que classe for, ou mesmo, uma pessoa com dores, como no teu caso... Fui! Doidus!