Oi gente!
O blog andou meio parado, mas é porque tenho grandes novidades. Arrumei uma parceira fixa de repentes. Ela tá me ajudando a realizar o sonho de ser improvisador, mas estamos no treino, e ela se mostra empolgada; eu ainda a puxarei para o cargo junto comigo, vai ser uma Geralda Amância rapidinho! Vamos à prova então?
Vou fazer-lhe uma surpresa,
pois dormindo ela está.
Eu falo agora da amiga,
que vem lá do Ceará.
Ela me pediu dez versos,
estou começando já!
Gostei muito da surpresa,
Chegou na hora correta.
Fizemos uma aposta,
Atingi a minha meta.
Como prêmio recebi,
Uma poesia completa.
Para que eu fale dela,
o tempo agora me sobra,
mas pretendo falar bem,
pois não a acho uma cobra.
Nesse caso, ao trabalho,
se prepare... Mãos à obra!
As vezes sou meio "cobra",
Pois sou valente assim.
Quando começo a brigar,
É difícil pôr um fim.
Pra defender um amigo,
Esqueço até de mim.
O seu nome é bem raro,
mas ela também o é,
pois faz tudo pra amizade,
continuar sempre em pé,
já que pra agüentar um mala,
como eu... só muita fé!
O meu nome é esquisito,
Mas saiba que eu também sou.
E ainda bem que ele,
Me agüenta e não tentou,
Desistir da amizade,
Que a pouco começou.
Gosto muito dessa amiga,
e ela sabe bem disso,
pois com ela na internet,
sempre faço rebuliço,
então fazer-lhe poesia,
para mim não é serviço!
Também gosto muito dele,
É um amigo leal.
Responder a poesia,
É gostoso sem igual.
Pois sei que ele merece,
É um cara especial.
Tem vezes que ela se estressa,
com brincadeiras da gente,
fica triste, chateada,
até de cabeça quente,
mas não quebra a amizade,
e nem a faz diferente!
A amizade pra mim,
É forte e preciosa.
Não quebro por qualquer coisa,
Costumo ser cuidadosa.
O estresse é passageiro,
Porque eu sou ansiosa.
Ela é uma pessoa,
possessiva e ciumenta.
Sei que quer se controlar,
normalmente ela tenta,
mas tem horas que se estressa...
E o coração arrebenta!
Ciumenta sei que sou,
Possessiva eu não diria.
Pois gosto de dividir,
Amizade e alegria.
Embora eu não consiga,
Fazer isso todo dia.
Até hoje ela tem,
comigo umagrande rinha,
mas eu reconheço aqui,
que a culpa é toda minha,
por ter-lhe falado um dia:
- Sua voz é comunzinha...
Ele falou o que pensa,
Portanto não é culpado.
Não teria outro jeito,
De ser melhor expressado.
Disse aquilo que sentiu,
Não tem como estar errado.
Depois disso ela me diz,
que não canta bem legal,
se acha desafinada,
tal e coisa, coisa e tal,
vê se pode um troço desse...
me dizer que canta mal!
Pois eu disse e repito,
Canto mal sim, e daí?
Nunca fui boa cantora,
E sempre reconheci.
Se eu cantar meia hora,
Ele não quer mais ouvir.
Só não destaca sua voz,
mas sempre pega bom tom.
Basta que ela memorize,
de uma canção o som,
também um pouco de treino,
pra que tudo fique bom!
Ele é bem otimista,
Mas sei que canto bem mal.
Contudo eu gostaria,
De cantar muito legal,
Mesmo que eu não conseguisse,
Competir num festival.
Ireuda, eu lhe agradeço,
por tudo que já vivemos.
as conversas e as rimas,
até brigas que tivemos,
Pois tudo nos evolui,
só crimes não cometemos!
André, aqui eu te digo,
Não precisa agradecer.
Pois é tudo uma conquista,
Que veio para fazer,
A amizade mais forte,
E pronta pra só crescer.
Não posso deixar porém,
de dizer no fim de tudo,
que gostei do desafio,
pois assim eu sempre mudo,
pra melhor todos os versos...
Com isso também te ajudo!
Eu gostei e me ajudou,
E agradeço o serviço.
Nem era pra responder,
Fiz tudo sem compromisso.
Viu como eu respondi rápido?
Não esperava por isso!
Parabéns aí, Ireuda, novamente!
Doidus!
