Pessoas doidas, malucas e críticas! Sendo amigáveis, podem postar comentários!

24 dezembro, 2012

Oi gente! Neste dia de fim de mundo, embora talvez a postagem seja publicada bem depois, eu sem dormir, escrevo: O Assombro dos Quatro Meses Quem aqui já teve a experiência de sonhar com algo e, depois de um tempo, se concretizar? Quantos de vocês teve a chance de ver esse sonho fielmente? Sei que ao menos uma das pessoas que lêem o blog (ainda tem?!?!?!) já experimentou essa sensação. Por vezes, embora não com experiências idênticas, eu também sonho algo que lembra muito o que está por vir. - E esse título? - pergunta você. Bem, o caso é que normalmente, para se concretizarem, os meus sonhos levam, em média, quatro meses. Por vezes anos, por vezes dias, mas em geral, um prazo médio. Já tive um sonho que durou anos para se realizar, pois eu sonhei que ganhava em um jogo de corrida. Agora, já existe o acessível Top Speed, da Playing in the Dark, que permite que cegos, por som, saibam onde estão os seus carros e o dos outros competidores. Por outro lado, já sonhei com algo e, talvez por pressa, o fiz realizar em menos de meia hora, saltando da cama para cumprí-lo rapidamente. Claro que deve ter sonho que passa por mim e do qual eu não me lembro que já se realizou sem que eu sequer percebesse... Mas normalmente os que mais se fixam na memória, se eu não tomo alguma providência consciente para tornar públicos por não saber como fazer isso ou porque dependem de outras pessoas para que isso aconteça, se forçam, nascendo como que de um ovo que guarda um ser pronto para eclodir. O fim do mundo não apareceu em sonho algum meu, e não sei como vai ser para mim, nem quando, afinal, Deus não revela isso, mas é o meio do mundo que me deixa tenso... Eletricamente, Doidus!

05 dezembro, 2012

Oi gente, Ontem me veio um pensamento estranho. E se eu tivesse um filho, uma pessoa idêntica a planos que eu levo comigo, mesmo não sendo meus, em alguma parte do mundo? E se não fosse do meu sangue, e eu não o adotasse, mas soubesse da existência, mesmo nem o conhecendo pessoalmente? O que apareceu, com isso tudo, foi: Você vem Sinto tua presença. Você apareceu pra mim. Ainda quer um nome que combine contigo. Mas quem é você? Tenho quatro possibilidades: Marina - criatura da água, sempre querendo se divertir. Canta suavemente como um rio doce sem vento, só atraído pela lei da gravidade. Dança e conduz quem está fluindo contigo. Você só quer respeito; quem espalma teu rosto termina com a mão ardida e você se recupera rapidamente, inatingível; que Deus te conserve assim! Glacius - Teu nome não é comum, pelo menos não se considerar as pessoas que conhecem o jogo de luta Killer Instinct. Você é de gelo. Duro por fora, mas que guarda segredos de sensibilidade e proteção internamente. Você corre, desliza, voa sobre as pistas que resolve seguir. Não quer inimigos, mas rivais para que seja estimulada a tua capacidade de melhorar. Diferente do personagem, você não luta, não é violento, mas tua forma que prende uns e atinge outros no caminho causa grande polêmica... Deus te proteja; você vai precisar... Luara - Nome pouco comum e extraído de ter ouvido falar em algum lugar, sem saber de onde. Você tem um brilho cativante, mas não confia nele; sempre considera, tal como a lua, que precisa de alguém para dar-te essa capacidade tão hipnótica. Tem amores? Muitos! Apaixonada por algum? Supõe-se que sim, mas você nunca demonstra teu sentimento a não ser para quem te compreende. Atrai alguém? A natureza te escuta. O que você quer, quando cheia de vida, sempre consegue, e isso normalmente significa cooperar, como com os amigos que você faz crescer e prosperar. Que Deus te guie, para você sempre lembrar dos que te cercam com ternura! Hélio - Intenso, agitado e impulsivo; você me lembra o sol. Sempre ali, imponente e olhando para tudo com curiosidade e uma certa inveja. Não, teu desejo não é ferir, mas quem se submete a você termina machucado. Quem te respeita, por outro lado, considera você um grande amigo. A própria lua precisa de você, mas por saber dos riscos que corre, só aparece quando você não está, mas onde já esteve. Você tem pontos fracos: uma lágrima da natureza, ou uma nuvem delas, te motiva a ir ao esconderijo se for tua hora de aparecer. Parece que você entende o poder curativo que esse líquido tem. Depois, volta timidamente sondando o terreno. Não fere alguém que chora ou acabou de chorar. Em vez disso, ajuda o ser a ver o lado positivo da vida, colorindo suas lembranças. Deus te acalme, para sempre te dar um dos papéis mais importantes na natureza sem que isso suba à tua cabeça! Ainda não sei quem, onde, por quem e nem quantos de vocês está ou estão a caminho... Mas, de uma coisa eu sei: VOCÊ... VEM... Valeu LiLu por ter lido e incentivado mais uma vez a publicação da postagem! Reflexivamente, Doidus!