Oi gente! Domingo é dia de renascimento. Já falei como seria um filho meu. Agora, vou revelar meus desejos sobre ele: O que Espero de Ti Sei que você pode me considerar um pai estranho, mas saiba que nada do que desejo para ti será físico, menos a força. De resto, o que aparenta descrever defeitos são apenas características psicológicas. Quero que, de mim, você herde a baixa estatura. Ela vai ser útil para que você penetre nos cantos mais obscuros das mentes de quem convive contigo. Preciso, também, que você seja frágil. Isso vai te permitir entender o que é ser sensível. Não brinque demais, porque isso pode te machucar e, claro, aos outros. Pense também que você sofre de falta de ar. Sendo assim, procure respirar pureza e, quando for expelir o que não te faz bem, faça isso perto de alguém que possa transformar o que você põe pra fora em benefício para os demais, contribuindo para um ciclo positivo. Como os opostos se atraem, preciso que você seja equilibrado na sua discrição. Nem tão barulhento que afaste os demais por medo que você possa ser um perigo por compartilhar, em exagero, tudo com todos, nem tão silencioso que as pessoas tenham medo de você por nunca saber o que você pensa e o que, de fato, te ofende. Também, quando usar teu lado discreto, jamais comece um assunto para não terminar; oculte-o tanto que ninguém saberá sobre ele. Mesmo assim, que fazer isso não seja um peso pra você. É ruim demais manter um animal na gaiola, principalmente se o desejo dele, ou talvez até teu, seja da liberdade, do vôo constante. Quero que você respeite os outros. Que tua baixa estatura nunca sirva para você implantar, sem ou por querer, sentimentos ruins nas pessoas. Não quero que você seja falso ou que precise fingir sentimentos. Quero que você saiba perdoar, amar e acima de tudo, colaborar, sem querer algo em troca, com todos. E meu desejo final: Filho, nunca tenha medo dos outros e, principalmente... Nunca tenha medo ou nojo de si mesmo! Reflexivamente, Doidus!
20 janeiro, 2013
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1 Comments:
Reunir todas as minhas forças (que já tinha esvaído) para fazer este comentário.
O filho não pode ler estas palavras que me deixaram engasgada.
Mas pior que a inexistência do filho; foi o desaparecimento deste pai. Cadê você?
Lágrimas pelo desencontro de uma mãe que nunca terá um filho, mas também não possui toda esta incalculável herança, para deixar para ninguém. Sendo filho ou não.
1:09 AM
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