Pessoas doidas, malucas e críticas! Sendo amigáveis, podem postar comentários!

02 abril, 2007

Oi turma, e especialmente minha amiga, máquina de testes e colega de CBU: Central Burricessing unit (a CPU humana)

Quanto à questão de o animal não ter feito esforço para conseguir o que tem, talvez eu tenha a resposta pra isso. Não sei se ela vai satisfazer o teu código e acabar com esse laço infinito ou causar mais mensagem de erro pra que a gente bote um "se... então... senão..." ("if... then... else...") nessa conversa. Mesmo assim, aí vai:
Quem sabe se o animal não foi humano antes, contrariando o que muitas filosofias pregam que a evolução vem primeiro com os itens mais submissos? O que eu quero dizer é que, talvez ele não tenha feito esforço como animal, mas talvez, o estágio do humano,
depois de ficar um monge meditativo, é se transformar em animal, capaz de entender os humanos, respeitá-los e ainda por cima, sentir apego ao dono a ponto de re-localizá-lo! Talvez se o nosso Bill G(od)ates atualize nossa unidade de processamento para a de
um cachorro, ou no meu caso, para a de um bicho-preguiça? O caso é que, se é verdade que escolhemos o que queremos ser, os animais que escolhem viver com determinado humano, provavelmente querem mostrar o que é respeito na prática, embora o ser
humano não o entenda mas o animal o entende perfeitamente bem, e sem que pra isso, o ser humano precise inserir uma linha sequer de programação, deixando isso à própria divindade criadora!

Fumacisticamente (Inteligência artificial cansa...),
Doidus!