Pessoas doidas, malucas e críticas! Sendo amigáveis, podem postar comentários!

31 março, 2007

Grita daí, galera!

E eu, mais uma vez, venho detonar qualquer vestígio de consideração ao fato de seres humanos
pensarem. Mais uma alfinetada dolorida contra a nossa amiga Odomanteiga ou Odonata:

A Teoria Robótica

Ontem, enquanto conversava com a amiga já referida na minúscula orelhinha desse texto,
comecei a cogitar a hipótese de o ser humano sempre ser robotizado baseando em
comportamentos animais. Disse ela que não se tem como comprovar que o animal tem
consciência mesmo que, ao ser deixado do outro lado da cidade, o referido retorne à casa do
dono, mesmo que esse caminho tenha sido percorrido, na sua totalidade, de carro! Agora eu
pergunto:
Por que não se tem como provar? Como o animal pode ser mais esperto do que o ser humano e
este não admitir? Será tanto assim o desejo de domínio, ou a coisa pende para um caminho
mais grave? Até onde nós, seres humanos, realmente pensamos e sentimos, e até onde temos
meramente fatores sensoriais como os de um robô? Aí vem alguém e solta algo do tipo:
"É mais fácil o animal se guiar por fator sensorial e satélite, já que sempre sabe percorrer um
caminho, do que o ser humano!"
Eu aceitaria essa idéia, se o ser humano soubesse localizar o satélite dos animais. Não
sabendo, só posso declarar em alto e bom som que admiro a supremacia, suprefofa e qualquer
outro sinônimo que meu trocadilho não consiga achar, do raciocínio dos "irracionais"! Pelo
menos, eles são guiados pelo espírito, e não por convenção social que acaba, querendo ou não,
transformando o homem em um robô; uma máquina de descobrir, uma máquina de competir,
enfim, algo com função pré-determinada e tão frágil que até as criações do próprio homem
muitas vezes, o superam. Como foi o caso do inventor da guilhotina que morreu por ela, etc. E
como se não bastasse isso, lendo manuais de programação, percebo que Deus foi um
engenheiro no mínimo Billgateano (ou seja, dono do código que programou e secreto no que fez)!
Com a diferença é que o próprio robô divino, o ser humano, vive tentando hackear o código de
Deus, sem sucesso e, por essa frustração, cria um bug de auto-destruição, que nossos
amiguinhos impensantes não criam, porque vivem por eles, pra eles e pros que eles realmente
amam, e amam sem que recebam algo em troca, como aqueles cachorrinhos que apanham do
dono, mas voltam chorando pedindo desculpa como se tivessem feito algo de errado, e
continuam tendo sentimento. O ser humano, ama só até onde lhe convém! E o animal não muda
de idéia por nada no mundo, tanto que pelo lado oposto, quando odeia alguém, odeia até o fim
também! Mas eu vou ficando por aqui, porque o meu processador já consumiu muito da sua
capacidade.

Roboticamente,
Doidus -- bip, bip, bip...

29 março, 2007

Oi gente!

Doidus na área de novo! Leiam por suas contas e riscos, traços e voltas:

O Mal-entendido

Quem aqui já tentou falar algo, e saiu mal-interpretada a locução? Quantos de vocês aqui
tentaram se expressar, principalmente pela teclagem, e feriram amigos ao fazê-lo, sem que a
intenção fosse essa? Eu já o fiz, e quando ferida, a pessoa se afastou, e depois de um tempo
sozinha, consigo mesma, lidando com as emoções, voltou e comentou o que tinha interpretado
das minhas palavras. Mas o que dizer de você ter sido atingido pelo mal-entendido e mesmo
tendo sido elucidado o caso, não conseguir lidar com a emoção, a ferida que ficou, não
exclusivamente pela situação do mal-entendido em si, mas por fatores anteriores? Foi o que
aconteceu comigo. Sinto minha dupla personalidade gritar dentro de mim:
"Lembra do fato X, e do fato Y? Lembra que nesses dois fatos, não foi um mal-entendido e a
situação é a mesma de agora que a pessoa em questão diz que o é? Tem certeza que ainda
quer ficar tendo contato com a pessoa, mesmo sabendo que ela só agradece o que você faz
quando você a lembra de fazê-lo, ou quando algo bom acontece logo depois de algo ruim?"
Mas eu, personalidade principal, entendo o lado da pessoa, e entendo muito bem o que
aconteceu, mas não consigo deixar de receber os gritos insistentes da minha contra-parceira
que habita o mesmo corpo que eu. Felizmente, graças a Deus, ontem recebi algo que mostra
que eu me preocupar com as pessoas ainda pode gerar um agradecimento. Isso também me fez
lembrar de pessoas que efetivamente viram que a minha intenção era ajudar, e demonstraram, na prática, como estavam felizes por isso.Minha amiga de ontem, valeu pelo agradecimento! Por você não estar tão bem, pensei que haveria acontecido algo, por sorte não aconteceu, e era meramente um problema de comunicação, mas você se sentiu melhor, talvez por outros problemas não ligados à saúde, por eu ter me preocupado contigo! E outra situação que me veio à cabeça... é um outro amigo que eu continuo torcendo para que ele vença os obstáculos! Passe! Passe livre! E o faça primeiro porque se esforça pra isso, e segundo que sabe gratificar a quem o ajuda... Amizade por conveniência a minha? Talvez... Mas por outro lado, é estranho a gente brigar por algo relativo aos direitos de alguém, ou ao bem-estar, e a pessoa ainda considerar exagero teu. Lembro mais um detalhe, o detalhe z, da amiga do mal-entendido. Quando fui tentar conversar sobre uma
pessoa que incomodava a nós dois em conjunto, e essa pessoa veio reclamar a ela, ela ainda
me colocou como vilão da história! Mas o jeito é viver como um personagem de vídeo game: perdi uma vida? sigo em frente que sempre tem os amigos cogumelos pra me fazer ganhar poder. O jogo atingiu o game over? vamos apertar o start, e ouvir a musiquinha de recomeço. E assim viverei até o chefão desligar o vídeo game e retirar meu cartucho.

Desenhisticamente,
Doidus.

13 março, 2007

E aí galera!

Melhor impossível... Parece que a chaleira esquentou, a água evaporou, e a chuva voltou... Raios pra cá, para-raios pra lá, e tudo como começou o texto anterior. Chamaria isso de chuva da paz, já que com todas as crises, tudo está no seu lugar? Talvez. Mas
agora, a chuva mudou muito meu comportamento. Os pingos que me acertarem, vão ser totalmente aproveitáveis, mas é claro que eu aprendi muito com isso. Se eu me deixar ser controlado pela chuva, além de ela escorrer pela minha roupa e ir embora do mesmo jeito, ainda pego um resfriado. O jeito é manter meu controle comigo, e só dar à chuva o tanto de pele que ela precisar para que tudo seja divertido tanto a favor dela, quanto ao meu favor! E valeu aí a todos os evaporadores de água de plantão... Inclusive ao sempre postante "cabo de guarda-chuva" que segundo a própria chuva, foi ele quem fez a comunicação metálica pra que ela lesse minha postagem... E claro, a Doidonata, que me agüentou, e me apoiou não só literariamente, como comportamentalmente! E é claro, nossa amiga massinha, digo, Marcinha, que sacrificou o estômago pra ter esse resultado!

Ensopadamente...
Doidus!!!

12 março, 2007

Fala pessoal!

E agora, como prometido a uma amiga do Skype, que é a pacificadora das situações, mesmo com o jeito estressado dela de ser,
aqui vai:

Conversa com a Chuva

Um sonho, uma situação, um tempo, e o resultado é esse...

D: Oi? te ouvi chegando e queria conversar. me dá uma forma de me aproximar de você?
C: Calma aí. já falo com você.

Nada... só foi a trovoada, e ela saiu... Irradiando o ambiente, mas sem falar. Mas eu sabia que aquela chuva era especial, justamente pela passagem relâmpago e misteriosa. Pensei:
Preciso esquentar mais água, para que a chuva se fortaleça e venha a mim...
De repente, sem que eu esperasse...



C: Obrigada pelo sinal, tive a certeza de que você está preparado para me receber!
D: Nossa! Não esperava que você viésse tão rápido. tenho medo de tentar aproximações, você pode me ajudar?
C: Claro! Mas você tem de fazer a sua parte. Abra os seus poros!
D: Mas eu tentei abrí-los, e um inseto em vez de aproveitar e entrar pra me ajudar, rompeu mais minha pele, deixando-a ferida.
C: Nem todos os elementos naturais são iguais. Você não está sozinho, estou aqui com você. Só me chame, e virei correndo te ajudar, de onde eu estiver! Nas quatro estações, só me chame.
D: Nossa! Você realmente é legal!
C: Então, topa correr comigo, tomar banho em mim, enquanto isso, você me esquenta com teu corpo que está em movimento?
D: Sem dúvida alguma!

E o tempo passou. Cada vez eu corria mais... Cheguei mesmo, a correr tanto que muitas vezes, deixava pingos que estavam apontando para mim, caírem no chão e se ferirem, por pensar que tudo era uma brincadeira. Outras vezes, por querer correr, esquecia que estava na chuva, e corria para baixo de uma árvore, que aliás também era amiga, mas sem prévio aviso... E deixava minha amiga magoada. Sei que tive deslizes, mas tudo era bom, e eu tentava compreender, e ela me compreendia... Até que depois de brincarmos muito...

C: Sabe, eu preciso seguir para longe. Eu tenho outros pingos, eu tenho minha família, meu rio, onde eu preciso me reunir. Sinto que
perco convivência com eles, por estar só te molhando...
D: Eu vou sentir tua falta!
C: Sempre que eu puder, eu vou aparecer, mas bem menos tempo.
D: tudo bem, é triste, mas vou saber entender...

Até aí, tudo bem... Só que nessa pressa, nessa ânsia... Antes da partida...

C: Bluuummm...

Ouvi aquele trovão que com seu raio, me atingiu de forma bem maior do que outros raios, esse realmente foi no meu coração. A chuva, tão amiga, se transformou em uma tempestade, empolgada demais para perceber que com o trovão, até ela mesma acabava
aquecendo o espaço ao redor, e destruindo partículas dela mesma. E atingindo a todos os que brincavam nela...

D: Não agüento mais! Você não só se afastou, mas me atingiu ao fazê-lo! Estou ferido!
C: Você reclama muito, e não quer compreender-me, logo em um momento tão feliz da minha vida...
D: Mas você, está feliz. E eu, agora, estou precisando de você.
C: Eu sei, mas não posso te ajudar. Mesmo assim, continuo sendo tão próxima quanto antes.

Eu percebi que ela não me entendia. Ela estava querendo, com seu raio, me levar para o mundo dela, com pouca probabilidade de conhecer a dimensão do meu... Queria me tocar com coisas sobre o mundo dela, mas não me acariciava com um jato que eu pudesse interpretar como se ela quisesse saber como eu estava me sentindo...

D: Preciso me afastar, sei que você ainda pinga em mim, mas o pingo só me fere mais, porque sei que isso só vai diminuir...
C: Você e sua mania de antecipar as coisas! Por que diz isso?
D: Sempre que levanto a mão para te tocar, você até vem, mas me molha com um pingo tão leve que parece que você está molhando por pressão, por a minha mão estar obstruindo teu caminho. Por isso, vou baixar a guarda, e com isso, não quero te deixar cair no
chão, mas sim escolher o teu caminho. Chuva, você está livre!!! Se quiser voltar a me molhar, pra que a gente possa correr, pra que eu possa te envolver no meu braço e você me envolver nos teus pingos, eu vou te receber, porque gostei muito de tudo. Mas pingos
ralos eu não conseguirei aceitar. Talvez, num futuro próximo, aconteça, por algum destino, de eu encontrar você no meio desse rio, e só assim, voltar a ter uma companhia tão empolgante quanto quando você sentia em mim uma fortaleza, e eu ainda continuo, desde
aquela época, depositando mais água na chaleira, pra esperar esse momento.

Molhadamente,
Doidus.

05 março, 2007

Oi turma!

E rebatendo a Madrugada Fria da Vani, (embora reconheça que meu dom não é poemizar) e
cumprindo uma promessa de conversa que tive ontem com a Isa Reis (Polho), solto minha
crise...

Noite

Noite,
tão misteriosa,
tão silenciosa,
mas restauradora.
Noite,
tão experiente,
do impaciente,
és a professora.

Noite,
de tempos escuros,
problemas futuros,
és a solução.
Noite,
casa de poesia,
lar de melodia
e de reflexão.

Linda,
protetora noite,
age como açoite,
em quem não te conhece.
Mas,
quem tem teu amor,
do teu esplendor,
nunca mais esquece!

Sonhos,
noite protetora,
escura professora,
você sempre guarda.
Frases,
orações antigas,
canções esquecidas,
em ti são lembradas!

Até mais,
Doidus.

02 março, 2007

Oi turma!

Como nosssa amiga Rosa dos Ventos resolveu perguntar, respondo:
É amizade, mas uma confiante e possessiva, que seguindo o conselho do teu blog, decidiu não esperar mais o cumprimento, mas sim a ligação atual que ainda existe!

Até mais,
Doidus.

01 março, 2007

Oi turma!

Hoje resolvi apelar pra melação, e daí? Ninguém tem nada que ver com isso! Mas quem quiser ter, que tenha também. O blog é meu mas os coments são de todos! Vai uma música estranha?

O Rio da Vida

Lembro-me da tua voz,
venho a pensar em nós,
me pergunto como hoje tudo está assim...
Relembrando o que passou,
refletindo aqui estou,
e bem sei que isso jamais irá chegar ao fim!

Sub-refrão

E por isso continuo pensando em você,
Pois tenho a certeza que nunca vou te perder!

Refrão (2x)

Quero te ouvir sorrindo, e escutar teus passos.
Quero ter você, me entregando mais abraços.

*guitarrinha de meio de música desse gênero*

Sub-refrão

refrão (2x)

Parte final

Mas nem é preciso te esperar,
só em ti é preciso pensar,
porque a vida é um rio que chega correndo pro mar!

Estranhamente??? Talvez...
Doidus.