Pessoas doidas, malucas e críticas! Sendo amigáveis, podem postar comentários!

29 janeiro, 2007

Gente! Como faz tempo hem? Mas eu voltei, e pra escrever, afinal... Sou
Doidus até o casamento, digo, até a morte!

Inutilidade... Já!!!

Hoje eu me senti feliz, extremamente feliz. Mas uma felicidade tão vazia,
que preferi nem tê-la sentido. A felicidade terrena, sem
razão, mas tão chamativa; ganhei um dinheirinho e fiz plano com ele. E daí?
Planeja-se, gasta-se, caminha-se por dentro desse
espiral, pra terminar na ponta dele, onde todo mundo fica. E o que se conserva,
quando se chega à ponta desse espiral? É... minha
felicidade até que foi com lógica: graças a essa reflexão, tenho em mim a força
pra gritar: EU AMO MEUS AMIGOS! TODOS! Os
momentos que cada um, individualmente me fez passar, não vão ser
esquecidos. A começar pela minha família:
Quanta alegria, passando a família toda no parquinho, conversando, deslizando
em um barranco de terra com um pedaço de papelão;
quanta alegria, minha irmã e eu cantando em cima da cama as músicas que
ela aprendia na escola; quanta felicidade, meu pai e eu
brincando na praia; Que emoção! Minha mãe me ensinando a primeira
historinha infantil... Depois, foi expandindo, amigos que
passaram, amigos com quem eu assistia desenho e tinha a certeza de saber o
que se passava, mesmo sem enxergar. Amigos que
aprontavam coisas, umas para eu reprovar, outras pra que eu apoiasse e até
participasse! Amigos que faziam brincadeiras enquanto
comíamos chocolate, gravávamos uma mensagem de recordação, e até fazíamos
pseudo-entrevistas. E mais recentemente, duas
pessoas que me ampararam em um momento, onde eu, por minha própria
ansiedade e agressividade, afastava a todos, sem querer.
Quero, nessa mensagem, agradecer a todos, por tudo. Pelos momentos sérios,
pelos momentos palhaços, pela diversão, e pelo
divertimento (vide livro Todos os Nomes e reparem na diferença, aliás, valeu
Karine pelo livro!!!) As amigas de que falo são Marcinha e
Midian. Viram que eu precisava de uma diversão, desviar o pensamento até
que a coisa se acomodasse... E ficaram comigo! Mas é
claro, que todo mundo faz parte de mim, e eu faço parte de todos, inclusive
os amigos que eu bloqueei, porque melhor um amigo
bloqueado do que um inimigo em contato.

Até mais,
Doidus.

05 janeiro, 2007

E aê turma!

Com uma teclagem cada vez mais escangalhada que a outra, lá vou eu:

Como Posso Saber

Depois de uma carta recebida hoje, e de uma conversa, fiquei pensando como a
vida é incerta, e ao mesmo tempo, totalmente previsível. Incoerente?
Provavelmente não... Explico:
A carta, embora nos pegara de surpresa, falara de uma situação inesperada e,
até eu que classifico que o último sempre é o momento mais marcante, mais
objetivo, me assustei! A conversa também. Mostrou que o ser humano segue
por caminhos sem saber onde eles vão chegar; seguem por
estradas, que tanto podem levar a trilhas com árvores frutíferas como a becos
sem saída. Mas se segue, pelo prazer de seguir. Não se sabe, nem se no final, a
trilha é larga para um grupo, ou estreita e individual. Se pede um apoio, mas
não se sabe se vai ter lugar pra todos no final da trilha. É incoeerente seguir
assim, mas previsível. É o prazer do gostar do que se faz, o prazer
do ter pelo que lutar... Mas até onde se tem como levar todos os soldados que
se ocupou? E caso não se tenha... O que vai acontecer? Se volta para trás, ou se
segue em frente? Se vem buscar, quando se percebe que esse soldado tava
dessa vez querendo ir, e não abandonando a guerra, ou se
deixa para trás, na pressa de marchar? Qual a frase mais
objetiva? Um por todos e todos por um,
ou cada um por si e Deus por todos? Se for um por todos e todos por um, por
que quando um soldado morre em guerra, outros choram
por ele, sabendo que esse soldado, talvez, tenha ido preparar o
lugar ideal pra quem ainda luta? A terra dos heróis valentes é lugar certo pra
muitos, mas como ela vai estar preparada, se alguém não for primeiro? Mas
se for assim, então qual é a técnica de proteger esse soldado, para que ele não
enfraqueça e morra ferido?

Estranhamente e sem sentido,
Doidus.